segunda-feira, 24 de outubro de 2011

No Mínimo Intrigante!

No Mínimo Intrigante!

É um mistério; ou não!
Este ano vamos experimentar quatro datas incomuns ....
1/1/11, 1/11/11, 11/1/11, 11/11/11 e Tem mais!!!
Pegue os últimos 2 dígitos do ano em que você nasceu mais a
idade que você vai ter este ano e a sua soma será igual a
111 para todos!
Por exemplo: o Johnatan nasceu em 1981 e vai fazer 30 anos. Portanto:    81
+ 30 = 111
ALGUEM EXPLICA O QUE É ISSO ????
É o Ano do dinheiro!!!
Este ano outubro terá 5 domingos, 5 segunda feira e 5 sábados.
Isto acontece uma vez a cada 823 anos.
Estes anos são conhecidos como  'moneybags'.
Passe para 8 boas pessoas e o dinheiro aparece  em 4 dias,
baseado no feng-shui chinês.
Quem parar não recebe; é um mistério...
Bom, eu é que não vou parar...não custa tentar...
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quinta-feira, 20 de outubro de 2011

APELO NACIONAL

APELO NACIONAL Este Apelo Nacional! Portugal Afundou... (!) Queres que aconteça um milagre económico no nosso país?
Então deixa-te de seguir dissertações de economistas ao serviço de interesses, que não os nossos! Não te deixes mais manipular pelo marketing!
Faz aquilo que os políticos, por razões óbvias, não te podem recomendar sequer, mas que individualmente podes fazer:
Torna-te
PROTECCIONISTA da nossa economia! Para isso:
1.
Experimenta trocar, temporariamente, a McDonalds, ou outra qualquer cadeia de fast food, pela tradicional tasca portuguesa. Experimenta trocar a Coca-cola à refeição, por uma água, um refrigerante, ou uma cerveja sem álcool, fabricada em Portugal.
Experimenta comprar preferencialmente produtos fabricados em Portugal. Experimenta começar pelas idas ao supermercado (carnes, peixe, legumes, bebidas, conservas, preferencialmente, nacionais). 2.
Lê com atenção e reencaminha para que sejamos muitos a ter esta atitude! Portugal afundou, somos enxovalhados diariamente por considerações e comentários mais ou menos jocosos vindos de várias paragens, mas em particular dos países mais ricos. Confundem o povo português com a classe política incompetente e em muitos casos até corrupta que nos tem dirigido nos últimos anos e se tem governado a si própria.
Olham-nos como um fardo pesado incapaz de recuperar e de traçar um rumo de desenvolvimento.
Agora, mais do que lamentar a situação de falência a que Portugal chegou, e mais do que procurarmos fuzilar os responsáveis e são muitos, cabe-nos dar a resposta ao mundo mostrando de que fibra somos feitos para podermos recuperar a nossa auto-estima e o nosso orgulho.
Nós seremos capazes de ultrapassar esta situação difícil. Vamos certamente dar o nosso melhor para dar a volta por cima, mas há atitudes simples que podem fazer a diferença.
Adia por 6 meses a 1 ano todas as compras de produtos estrangeiros, que tenhas planeado fazer, tais como automóveis, TV e outros electrodomésticos, produtos de luxo, telemóveis, roupa e calçado de marcas importadas, férias fora do país, etc., etc... O desafio é durante seis meses a um ano evitar comprar produtos fabricados fora de Portugal. Fazer o esforço, em cada acto de compra, de verificar as etiquetas de origem e rejeitar comprar o que não tenha sido produzido em Portugal, sempre que existir alternativa. Desta forma estaremos a substituir as importações que nos estão a arrastar para o fundo e apresentaremos resultados surpreendentes a nível de indicadores de crescimento económico e consequentemente de redução de desemprego. Há quem afirme que bastaria que, cada português, substituísse em somente 100 euros mensais as compras de produtos importados, por produtos fabricados no país, para que o nosso problema de falta de crescimento económico ficasse resolvido.
Representaria para a nossa indústria, só por si, um acréscimo superior a 12.000.000.000 de euros por ano, ou seja uma verba equivalente à da construção de um novo aeroporto de Lisboa e respectivas acessibilidades, a cada 3 meses!!!
Este comportamento deve ser assumido como um acto de cidadania, como um acto de mobilização colectiva, por nós, e, como resposta aos povos do mundo que nos acham uns coitadinhos incapazes.
Os nossos vizinhos Espanhóis há muitos anos que fazem isso. Quem já viajou com Espanhóis sabe que eles, começam logo por reservar e comprar as passagens, ou
pacote, em agência Espanhola, depois, se viajam de avião, fazem-no na Ibéria, pernoitam em hotéis de cadeias exclusivamente Espanholas (
Meliá, Riu, Sana ou outras), desde que uma delas exista, e se encontrarem uma marca espanhola dum produto que precisem, é essa mesma que compram, sem sequer comparar o preço (por exemplo em Portugal só abastecem combustíveis Repsol, ou Cepsa). Mas, até mesmo as empresas se comportam de forma semelhante! As multinacionais Espanholas a operar em Portugal, com poucas excepções, obrigam os seus funcionários que se deslocam ao estrangeiro a seguir estas preferências e contratam preferencialmente outras empresas espanholas, quer sejam de segurança, transportes, montagens industrias e duma forma geral de tudo o que precisem, que possam cá chegar com produto, ou serviço, a preço competitivo, vindo do outro lado da fronteira. São super proteccionistas da sua economia! Dão sempre a preferência a uma empresa ou produto Espanhol! Imitemo-los nós no futuro! Passa este texto para todos os teus contactos para chegarmos a todos os portugueses.
Quando a onda pegar, vamos safar-nos.
Será um primeiro passo na direcção certa!

DIVULGAR…

Dor de cabeça masculina!!!

Afinal… era tão simples…!

Um tipo que sofria de uma dor de cabeça crónica infernal foi ao médico que, depois dos exames da praxe, lhe disse:
- 'Meu caro, tenho uma boa e outra má notícia. A boa, é que posso curá-lo dessa dor de cabeça para sempre. A má notícia é que para fazer  isso preciso castrá-lo! Os seus testículos estão pressionando a espinha, e essa pressão provoca uma dor de cabeça infernal. Para aliviar o sofrimento, preciso removê-los'.
O tipo levou um choque, e caiu em depressão.Passou dias meditando.
Indagava se havia alguma coisa pela qual valesse a pena viver.
Não teve outra escolha a não ser submeter-se à vontade do bisturi.

Quando deixou o hospital, pela primeira vez, depois de 20 anos, não sentia dor de cabeça. No entanto, percebeu que uma parte importante  de seu corpo estava faltando.
Enquanto caminhava pelas ruas notou que era um homem diferente, e  que poderia ter um novo começo.
Avistou uma loja de roupas masculinas de classe e...
- 'É disto que eu preciso', disse para si mesmo.
- 'Quero um fato novo', pediu ao vendedor.
O vendedor, alfaiate de idade avançada, deu uma olhadela, e falou:
- 'Vejamos... é um 44   longo'.
O tipo riu:
- 'É isso mesmo, como é que o senhor soube? '
- 'Estou no ramo há mais de 60 anos', respondeu o alfaiate.

Experimentou o fato, que lhe caiu muito bem. Enquanto se admirava  no espelho, o alfaiate perguntou:
- 'Que tal uma camisa nova? '
Ele pensou por alguns instantes:
- 'Claro'.
O alfaiate olhou e disse:
- '34 de manga, e 16 de pescoço'.
E ele pasmado:
- 'Mas, é isso mesmo, como pôde adivinhar? '
- 'Estou no ramo há mais de sessenta anos', disse.
Experimentou a camisa e ficou satisfeito.

Enquanto andava pela loja, o alfaiate sugeriu-lhe:
- 'Que tal uma cueca nova? '
- 'Claro'.
O alfaiate olhou seus quadris, e disse:
- 'Vejamos... Acho que é 36'.
O gajo soltou uma gargalhada.
- 'Desta vez, enganou-se. Uso o tamanho 34 desde os 18 anos de idade'.
O alfaiate sacudiu a cabeça:
- Você não deve usar 34. O tamanho 34 pressiona-lhe os testículos contra a espinha, e essa pressão vai provocar-lhe uma dor de cabeça infernal...

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

ACIDENTES EM AUTO-ESTRADAS - AVISO

A crise ou outro conto curto ! NADA CONTRA OS ECONOMISTAS

A crise ou outro conto curto!
A crise

Um homem vivia à beira de uma estrada e vendia cachorros-quentes.

Não tinha rádio, não tinha televisão e nem lia jornais, mas produzia e
vendia os melhores cachorros-quentes da região.

Preocupava-se com a divulgação do seu negócio e colocava cartazes pela
estrada, oferecia o seu produto em voz alta e o povo comprava e
gostava.

As vendas foram aumentando e, cada vez mais ele comprava o melhor pão
e as melhores salsichas.

Foi necessário também adquirir um fogão maior para atender a grande
quantidade de fregueses.

O negócio prosperava...

Os seus cachorros-quentes eram os melhores!

Com o dinheiro que ganhou conseguiu pagar uma boa escola ao filho.

O miúdo cresceu e foi estudar Economia numa das melhores Faculdades do país.

Finalmente, o filho já formado, voltou para casa, notou que o pai
continuava com a vida de sempre, vendendo cachorros-quentes feitos com
os melhores ingredientes e gastando dinheiro em cartazes, e teve uma
séria conversa com o pai:

- Pai, não ouve rádio? Não vê televisão? Não lê os jornais? Há uma
grande crise no mundo. A situação do nosso País é crítica. Há que
economizar!

Depois de ouvir as considerações do filho Doutor, o pai pensou: Bem,
se o meu filho que estudou Economia na melhor Faculdade, lê jornais,
vê televisão e internet, e acha isto, então só pode ter razão!

Com medo da crise, o pai procurou um fornecedor de pão mais barato (e,
é claro, pior).

Começou a comprar salsichas mais baratas (que eram, também, piores).

Para economizar, deixou de mandar fazer cartazes para colocar na estrada.

Abatido pela notícia da crise já não oferecia o seu produto em voz alta.

Tomadas essas 'providências', as vendas começaram a cair e foram
caindo, caindo até chegarem a níveis insuportáveis.

O negócio de cachorros-quentes do homem, que antes gerava recursos... faliu.

O pai, triste, disse ao filho: - Estavas certo filho, nós estamos no
meio de uma grande crise.

E comentou com os amigos, orgulhoso: - 'Bendita a hora em que pus o
meu filho a estudar economia, ele é que me avisou da crise...'

VIVEMOS NUM MUNDO CONTAMINADO DE MÁS NOTíCIAS E SE NÃO TOMARMOS O
DEVIDO CUIDADO, ESSAS MÁS NOTICIAS INFLUENCIAR-NOS-ÃO AO PONTO DE NOS
ROUBAREM A PROSPERIDADE.

O texto original foi publicado em 24 de Fevereiro de 1958 num anúncio da Quaker State Metals Co

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Activado o Controlo por Radar na Via Verde

Pagamento de COUVERTS em Portugal pode levar a coima até 35 mil euros

Redução de vencimentos: texto lucidodo Prof. Luis Menezes Leitão, da Fac de Direito deLx

Na Coreia do Norte???
Esta doeu!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Redução de vencimentos: um texto lucido do Prof. Luis Menezes Leitão, da Faculdade de Direito de Lisboa, a fazer furor na blogoesfera...
por Luís Menezes Leitão


Fico perfeitamente siderado quando vejo constitucionalistas a dizer que não há qualquer problema constitucional em decretar uma redução de salários na função pública. Obviamente que o facto de muitos dos visados por essa medida ficarem insolventes e, como se viu na Roménia, até ocorrerem suicídios, é apenas um pormenor sem importância. De facto, nessa perspectiva a Constituição tudo permite.

É perfeitamente constitucional confiscar sem indemnização os rendimentos das pessoas.

É igualmente constitucional o Estado decretar unilateralmente a extinção das suas obrigações apenas em relação a alguns dos seus credores, escolhendo naturalmente os mais frágeis. E finalmente é constitucional que as necessidades financeiras do Estado sejam cobertas aumentando os encargos apenas sobre uma categoria de cidadãos.

Tudo isto é de uma constitucionalidade cristalina. Resta acrescentar apenas que provavelmente se estará a falar, não daConstituição Portuguesa, mas da Constituição da Coreia do Norte.

É por isso que neste momento tenho vontade de recordar Marcello Caetano, não apenas o último Presidente do Conselho do Estado Novo, mas também o prestigiado fundador da escola de Direito Público de Lisboa. No seu Manual de Direito Administrativo, II, 1980, p. 759, deixou escrito que uma redução de vencimentos "importaria para o funcionário uma degradação ou baixa de posto que só se concebe como grave sanção penal". Bem pode assim a Constituição de 1976 proclamar no seu preâmbulo que "o Movimento das Forças Armadas [...) derrubou o regime fascista".

Na perspectiva de alguns constitucionalistas, acabou por consagrar um regime constitucional que permite livremente atentar contra os direitos das pessoas de uma forma que repugnaria até ao último Presidente do Estado Novo.

Diz o povo que "atrás de mim virá quem de mim bom fará".

Se no sítio onde estiver, Marcello Caetano pudesse olhar para o estado a que deixaram chegar o regime constitucional que o substituiu, não deixaria de rir a bom rir com a situação.

Viagens a Preços Incriveis

Destinity